O SINDSIFCE deu continuidade, nesta segunda e terça-feira (23 e 24), a rodada de assembleias de campi, desta vez em Fortaleza e Maracanaú. Além de apresentar informes e pautas a respeito das carreiras docente e TAE, as reuniões também serviram como um espaço de organização da base contra a tentativa de golpe orquestrada pelo Proifes.
Em Fortaleza, dezenas de docentes participaram e fizeram falas em apoio ao SINDSIFCE, destacando os ganhos da categoria nos últimos anos, frutos das lutas do sindicato que representa os servidores de maneira legítima. Pedro Hermano, docente filiado do campus, pontuou conquistas da greve e também outros auxílios do sindicato através do auxílio jurídico e do diálogo com o instituto, a exemplo das progressões e remoções.
Além dele, Moacir Caldas, docente aposentado que ajudou a fundar o SINDSIFCE na década de 1990, também esteve presente e relembrou que os governos, ao longo da história, sempre utilizaram ferramentas para desestabilizar a luta sindical e dividir os trabalhadores, a exemplo do Proifes: “Vi a fundação do Proifes, que foi criado para dividir e desestabilizar a luta”, contou.
Maracanaú
No Campus Maracanaú, além dos debates, foi realizada a eleição e recondução de representantes de campi. Cristiane Gonzaga Oliveira, TAE, foi reconduzida ao cargo. Vinicius Venturine, docente, foi eleito na assembleia.